Respondo ao desafio de integrar um workshop no Ciclo LEITURA E MEDIAÇÃO, em BEJA, promovido pela Biblioteca Municipal e Escola Superior de Educação, através do Centro do Livro Infantil.
Organizado em três blocos:
1. Literatura para a Infância e Recursos - 27 Fev e12 Mar
2. Linguagem Artística/ Abordagem Integrada - 2 e 16 Abr
3. Processos e Estratégias de Mediação Leitora - 7 e 20 Mai
já teve lugar o primeiro, da responsabilidade de Maria do Sameiro, docente da ESEB, divulgadora da Literatura Infanto-Juvenil, co-organizadora do Encontro de Literatura No Branco do Sul As Cores Dos Livros.
O terceiro é orientado por Cristina Taquelim, dinamizadora da Biblioteca Municipal de Beja, mediadora de leitura para o público infantil e jovem, e narradora.
Em relação ao workshop que irei orientar, darei como pistas que
a procura do encontro com o olhar do outro – seja na literatura, na artes plásticas ou nas performativas – parte da necessidade em estabelecer relações – próximas ou inusitadas – para a qual a disponibilidade em receber os diversos sinais do mundo exterior a si mesmo – sejam próximos ou estranhos - é condição essencial.
Partindo do princípio que é essa apropriação de universos que permitirá a sua posterior transfiguração em obra artística, a capacidade de decifração dos códigos envolvidos – e, portanto, da sua fruição – está intrinsecamente relacionada com um possível – e desejável - relacionamento de proximidade.
Numa perspectiva de educação para a arte e de estímulo à própria singularidade criativa, o workshop integra análise e processos comuns a várias áreas de expressão - plásticas, de movimento, dramáticas, verbais, sonoras e musicais – cruzando metodologias de diversas disciplinas que contribuam para o exercício do olhar, do ouvir e do sentir.
Em última instância, caminharemos para a percepção do fenómeno artístico e para a consciencialização da contribuição que a criatividade, a arte, e a fruição do acto criativo têm - no bem estar pessoal e social.
a procura do encontro com o olhar do outro – seja na literatura, na artes plásticas ou nas performativas – parte da necessidade em estabelecer relações – próximas ou inusitadas – para a qual a disponibilidade em receber os diversos sinais do mundo exterior a si mesmo – sejam próximos ou estranhos - é condição essencial.
Partindo do princípio que é essa apropriação de universos que permitirá a sua posterior transfiguração em obra artística, a capacidade de decifração dos códigos envolvidos – e, portanto, da sua fruição – está intrinsecamente relacionada com um possível – e desejável - relacionamento de proximidade.
Numa perspectiva de educação para a arte e de estímulo à própria singularidade criativa, o workshop integra análise e processos comuns a várias áreas de expressão - plásticas, de movimento, dramáticas, verbais, sonoras e musicais – cruzando metodologias de diversas disciplinas que contribuam para o exercício do olhar, do ouvir e do sentir.
Em última instância, caminharemos para a percepção do fenómeno artístico e para a consciencialização da contribuição que a criatividade, a arte, e a fruição do acto criativo têm - no bem estar pessoal e social.
Beja
2 e 16 Abril
2 e 16 Abril
18.30h/21.30h
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