sexta-feira, 9 de agosto de 2013

OFICINA DO NADA - IV

A árvore ao pé da casa da vizinha morreu,
Fui ver.
Tinha raízes no coração.
(Laura)


A mãe anda atrás de nós
Pelos corredores da vida.
É grande. Vive para sempre.
(Mafalda)

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

OFICINA DO NADA - III



As estrelas gostam de falar com as mães
Não desistem de brilhar
Encantam os olhos no espaço longínquo.
(micro-poema colectivo)

terça-feira, 6 de agosto de 2013

OFICINA DO NADA - II



Os pés vestem-se de folhas
Dormem nas ruas velhas
Que têm nomes bonitos como flores.

(micro-poema colectivo)
com La Mer, Debussy




OFICINA DO NADA


Início da OFICINA DO NADA, na Biblioteca Municipal de Beja.
De nada em nada, conseguimos nadar por construção de objecto, corporalizações várias, audição (3h!) de Thaikovsky, resolução de problemas, divergência associativa, criatividade verbal e pré-literária. Nada mau, hein?...